Resenha por: Renato Sanson
Doentio, sarcástico
e pútrido. Algumas das características que se fazem presente na sonoridade do
Pile of Corpses, que lançou este ano o polemico “For Sex, For Violence, For
Alcohol”.
Grindcore com
influencias de Death Metal com algumas passagens mais Thrash, mas não espere
por inovações, e sim se prepare para algo violento ao extremo e sem frescuras, pois já nos primeiros segundos de audição é possível notar que a banda quer sim ser impactante, e conseguiram.
O POC apresenta um som mais reto, e em muitos casos sem variação, o que torna a audição
cansativa, já as letras posso dizer que são os destaques do trabalho, sarcasmo
ao extremo, com o disco sendo dividido em duas partes: “Part I – Extreme
Masturbation” e “Part II – Extreme Violence”.
A produção da bolacha é um dos pontos negativo, bem abaixo do que hoje o mercado oferece.
Instrumentos abafados, uns mais altos que os outros, mas mesmo assim a
qualidade aparece.
Não há espaço para
modismos aqui, mas sim para um som que mais parece um coice nas fuça. Ouça e sinta-se "violentado".
Conheça mais a banda:
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