Resenha por: Renato Sanson
“Die to Kill”, segundo álbum dos
cearenses do Encéfalo, que trazem de volta toda a força de seu Thrash Metal
regado por pitadas mais extremas.
A evolução do quarteto é notória e esbanjam composições mais consistentes e enérgicas. As guitarras continuam
afiadas (assim como os solos), a precisão de baixo-bateria soam intensas e
corretas, e, com vocais mais puxados para o gutural.
Os andamentos mesclam o Thrash
com o Death Metal, mas sem soar descaracterizado. Mesmo não apresentando nada
de novo no que se propõem a fazer se saem muito bem. A parte gráfica do
trabalho é muito bem-feita, com uma capa chamativa assim como o layout do
encarte que é muito bem acabado.
Pauladas como “Age of the
Darkness”, “Endless Suffering”, “Assassin” e “Apocalypse” farão seu pescoço
saltar fora tamanha a destruição que apresentam.
Ponto baixo somente para a
produção que mesmo soando satisfatória a bateria não apresenta um bom timbre,
principalmente nos bumbos o que deixou um ar bem artificial.
No mais é Thrash Metal para fã
nenhum botar defeito.
Links de acesso:
Tracklist:
01 Alive or Dead
02 Age of the Darkness
03 Endless Suffering
04 Psywar
05 Assassin
06 Battle of Blood
07 Suicide Dreams
08 Apocalypse
09 The Bounty Hunter
10 Night of the Dead
Formação:
Álex Maramaldo (Vocal/Guitarra)
Lailton Sousa (Guitarra)
Luiz Henrique Muniz (Baixo)
Rodrigo Falconieri (Bateria)
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